POR TODO O BRASIL CRIMES VIRTUAIS.
O caso em Vilhena não é diferente dos outros quatro cantos do Brasil já se tornaram notório e expressivos os casos de fakes nas redes sociais, o investidas das falsas paginas pioram quando aproxima-se uma eleição politica.
Em Vilhena já se comprovou que alguns pré candidatos estariam usando de fakes para denegrir algum adversário ou mesmo ajudar em suas campanhas publicitárias antecipadas.
Leia o que o assessor municipal do primeiro escalão de Vilhena postou em sua pagina do face, notoriamente percebemos sua indiguinação. O mesmo alerta para possíveis crimes que possam acompanhar este tipo de ato.
Só que na rede, boa parte dos comentários é feito por perfis falsos criados por pessoas que querem manipular as opiniões, e são pagos por quem tem interesse que as pessoas tenham uma determinada opinião.
No Brasil esta se tornando muito comum esse tipo de crime, assim eles diz o que sente e o que passa, e as consequências deste ato tao absurdo, é o que fica.
O perfil pode ser usado para estelionato e fraude, em outros em crimes contra a honra ou apenas para obter vantagem. A Justiça analisará caso a caso", nos crimes de falsidade ideológica, a pena é de reclusão de um a três anos e multa.
Nos casos mais graves, a pessoa que se sentir prejudicada pode registrar um Boletim de Ocorrência. Se a vítima entrar com uma ação cível para identificação da autoria daquele perfil, a rede social terá de fornecer os dados de conexão de quem criou a conta falsa, se assim a Justiça decidir.
Caso descoberto o autor do perfil, ele poderá ser preso e a vítima também poderá pedir uma indenização por danos morais. As redes sociais costumam manter canais de denúncia dos perfis falsos.
O Facebook coloca um botão em todos as páginas criadas para que seja possível denunciá-los. A queixa é anônima e a rede social afirma não passar de forma alguma seus dados ao perfil denunciado.
O andamento do processo pode ser checado na própria rede social.
Foto Texto: ARAUJO ODAIR
FONTE: FECEBOOK
COMPARTILHE O VILHENA-HOJE
Foto Texto: ARAUJO ODAIR
FONTE: FECEBOOK