Quadrilha é presa em Vilhena apos roubar escola e espancar vigia.

Acusados agrediram o vigia da escola municipal com golpes na cabeça e roubaram diversos produtos e alimentos, mas acabaram presos graças ao eficiente trabalho da Polícia Militar com apoio da Força Tática e as demais radiopatrulhas
O roubo foi registrado na noite desta terça-feira, 15, por volta das 23h00 na escola municipal Ensina-me a Viver, localizada aos fundos da escola Marechal Rondon, na avenida 15 de Novembro, Centro de Vilhena.
As primeiras informações dão conta de que quatro jovens, entre eles três adolescentes invadiram a escola municipal, foram de sala em sala recolhendo produtos, momento em que invadiram a direção, onde se depararam com o guarda noturno Vanderlei Roque Balestrin, 49, onde o menor de camiseta vermelha em companhia de outro o agrediram com um aparelho nobreak até que ele desmaiasse.
Os envolvidos subtraíram diversos aparelhos e objetos, além de alimentos e uma botija de gás e fugiram.
Contudo, as radiopatrulhas da Polícia Militar lograram êxito na prisão dos infratores nas imediações da avenida José do Patrocínio e uma brilhante operação com o apoio da Força Tática apreenderam os objetos roubados e se dirigiram até a casa do acusado Yury Richard Rosa Marques, 19 anos, em uma quitinete na rua Duque de Caxias  onde localizaram outros produtos de origem duvidosa bem como  um pé de maconha plantado em um vaso de flor com a escrita “4:20”.
Mediante o exposto todos os acusados foram encaminhados para Delegacia de Polícia Civil onde deverão ser autuados em flagrante por roubo. Eles ainda são suspeitos de outros furtos em escola ocorridos nas últimas semanas, entre eles na escola Ronaldo Aragão.
O vigia relatou estar amedrontado com o ocorrido e que não irá mais trabalhar como guarda, além de ter afirmado que o menor de camiseta vermelha seria um dos agressores que o golpeou com o nobreak.
Para a polícia, Yury Richard confessou o crime bem como o envolvimentos dos comparsas, mas nega ter participado das agressões ao vigilante.
Na delegacia, os infratores brincam com toda a situação e os adolescentes afirmam que “não dá nada” pois a lei os protegem por serem menores de idade.
Já o adolescente P. A. T de O, 16, alegou estar arrependido do que fez em companhia dos colegas.






Fonte: Rota policial news

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