No Programa Raul Gil, pastor Marco Feliciano reafirma ser contra o casamento gay; Assista

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi uma das atrações do Programa Raul Gil do último sábado, 07 de março, no SBT. Participando do quadro “Elas Querem Saber”, Feliciano voltou a se posicionar contra a homossexualidade e o casamento gay.
O programa, que foi gravado no dia 23 de fevereiro, teve momentos de tensão entre o pastor e a atriz Thammy Miranda, que é transexual e recentemente passou por uma cirurgia de remoção dos seios, além de fazer um tratamento hormonal para adquirir características masculinas.
A discussão entre o pastor e a atriz ficou tensa, e Feliciano disse a ela que continuaria orando para que ela fosse uma pessoa feliz. Thammy se irritou com a afirmação e saiu do estúdio. A alegação da socialite Val Marchiori, que estava entre as participantes, dizendo que Feliciano teria se referido a Thammy como “anta” não foi mostrada pelo programa, e pode ter sido removida durante a edição.
Além da discussão, o pastor frisou que não é contra uma lei que puna crimes de ódio contra homossexuais, mas disse que é necessário que essa legislação seja clara para não interferir nas liberdades de expressão e culto.
O pastor também destacou que sua postura contrária ao casamento gay é uma questão pessoal e intrinsicamente ligada à sua fé: “Eu não aceito o casamento gay. É uma opinião minha, mas eu tenho oito processos por causa disso, porque expressei minha opinião”, disse o pastor.
Feliciano explicou ainda às entrevistadoras que a oposição à questão envolve a defesa de tradições e crenças de toda uma religião, que não pode ser destruída pelas escolhas sexuais de quem não se encaixa aos princípios pregados no cristianismo.
“Eu tenho inúmeros amigos homossexuais que frequentam a minha casa, inclusive. O problema são os ativistas, aqueles que ganham para isso. O ativismo homossexual na Inglaterra – uma vez aprovada a união estável – pediu a união civil. Uma vez aprovada a união civil, estão pedindo agora a união religiosa, querem colocar na lei que seja obrigado, um pastor, um padre, fazer a união de duas pessoas do mesmo sexo. A fé cristã, que tem a Bíblia Sagrada como seu livro de cabeceira, regra de fé, não aceita, proíbe a união de pessoas do mesmo sexo”, pontuou.

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