Confúcio ainda não era candidato oficial à reeleição quando ocorreu a “comilança”


No detalhe (seta branca) homem ostenta uma pulseirinha verde/ Foto Gomes
Uma coisa é captar votos fornecendo comida, outra coisa é fornecer comida para convencionais durante a convenção que escolheu não só o candidato ao governo de Rondônia, mas também os candidatos ao Senado e à Câmara federal, bem como à Assembleia Legislativa. A convenção, portanto, não era só para governador,como para cargos proporcionais. A alimentação seria então para trabalhadores e convencionais e não para eleitores pois inexistia ainda candidatos e as eleições só seriam no dia 5 de outubro de 2014.
Confúcio Moura foi cassado erroneamente pelo TRE por conta de ter servido comida na convenção na qual foi escolhido para concorrer à reeleição. Entende-se, porém,  que não prospera a cassação porque ele nem era candidato ainda. O nome dele foi sacramentado nessa convenção., como também o foram os nomes dos deputados estaduais e federais. Se mantida a tese do TRE os deputados também teriam que ser cassados porque teriam sido beneficiados. Idem os outros candidatos eleitos da coligação  que também participaram da convenção. Quem deveria ser punido, no caso, seria o PMDB que foi quem organizou a convenção e forneceu a comida, não o governador que nem havia sido escolhido ainda.  Portanto, Confúcio Moura está tranquilo quanto à decisão do TRE e aguardará com serenidade o final do processo.
Numa rápida observada, percebe-se no detalhe (veja seta branca na foto) que um dos presentes usava pulseirinha verde, o que aduz que não houve distribuição farta e aleatória de comida e sim, somente aos que estavam autorizados com identificação. 
Apenas um detalhe.

Fonte: maisro