Mulher assassinada em Vilhena era mãe de menina de 4 anos e bebê de 7 meses


Foi identificada pela família, no início da tarde de hoje, a moça assassinada a tiros na noite de ontem, no bairro Assossete, na periferia da cidade. Trata-se da jovem Mayli Bragança Tavares, que tinha 22 anos.
De acordo com um tio da jovem, ela era mãe de dois filhos: uma menina de 4 anos, que mora com sua mãe e um bebê de apenas sete meses, que é criado por sua ex-sogra. A avó paterna do recém-nascido disse, por telefone, ao FOLHA DO SUL ON LINE, que os familiares reconheceram o cadáver após a divulgação das tatuagens no corpo de Mayli.
O tio da vítima disse que, nos últimos tempos, ela não tinha residência fixa. Parentes não quiseram confirmar o envolvimento da moça com drogas, mas fontes policiais, em declarações não-oficiais, disseram que ela era usuária, o que reforça a suspeita de que o crime possa ter sido cometido por traficantes (ou a mando deles). A polícia ainda não tem pistas sobre os motivos ou a autoria dos três disparos que mataram a garota com características de execução sumária, quando a vítima não tem chances de defesa.
O site tentou ouvir o servidor público Luiz Henrique Vieira, o Cobra Kama, assessor da prefeitura de Chupinguaia, de quem Mayli seria sobrinha, mas não conseguiu contato.

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