“Maldição” faz Vilhena ganhar fama de cidade que “enterra” prefeitos.



Exercício do mandato rende série de desgraças depois


Uma espécie de maldição paira sobre quase todos os ocuparam o cargo de prefeito de Vilhena nos últimos anos. A maioria enfrentou problemas na justiça após concluir os mandatos e, hoje, o único ainda na ativa, porém apenas em posto comissionado, é Heitor Batista que herdou a cadeira de Melki Donadon.
Entre os que sofreram com a “praga” rogada sobre o passo municipal estão o ex-madeireiro Lorivaldo Ruttmann e o empresário Ademar “Marcol” Suckel, que ainda hoje sofrem os reflexos jurídicos de suas respectivas administrações.
Exceções a estas desgraças são o veterano topógrafo Bonifácio Almodóvar, que hoje goza de uma velhice tranqüila em Cabixi. Ele comandou o município por um período curto e entregou a cidade conservando a fama de honesto. Mesmo caso do contabilista Albino Vobeto, outro mandatário não eleito.
Mas, nenhuma das vítimas desta assustadora tradição é tão contundente quanto Arnaldo Martins, que se elegeu deputado federal após concluir o mandato como prefeito nomeado. Hoje, o ex-prefeito e ex-parlamentar jaz num jazigo praticamente abandonado no cemitério municipal (FOTO). Morreu de forma trágica e, não fosse por emprestar nome a um monumento local, já estaria esquecido na história.
Saiba mais sobre a “maldição da prefeitura de Vilhena”, que ameaça o inclusive o atual ocupante do posto, Zé Rover (PP) em reportagem publicada na edição da FOLHA DO SUL, que circula a partir deste sábado.




Fonte: FS
Postado por: Dimas Ferreira
Autor: Da redação
Créditos de Fotos: Folha do Sul